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quinta-feira, 28 de abril de 2011

FAB diz que volta de soldados não tem respaldo jurídico


Militares

FAB diz que volta de soldados não tem respaldo jurídico

Luciana Marques
Diante do protesto de soldados na Praça dos Três Poderes, a Aeronáutica divulgou uma nota nesta quinta-feira contra as reinvindicações dos ex-soldados da Força Aérea Brasileira (FAB), que pretendem retornar ao serviço militar. Desde segunda-feira eles organizam manifestações em frente ao Palácio do Planalto com a utilização de buzinas.
Nesta quarta-feira, três homens subiram no mastro e ameaçaram atear fogo na bandeira do Brasil localizada na Praça dos Três Poderes. O manifesto está sendo organizado pela Associação Nacional dos Ex-Soldados Especializados da Aeronáutica, que pretende readmitir 13.000 soldados.
Em resposta aos protestos, a Aeronáutica disse que o grupo participou de processo seletivo entre os anos de 1994 e 2001, mas sua reintegração à FAB não tem respaldo jurídico. “Importa destacar que a própria legislação vigente à época estabelecia limite máximo de seis anos para a prestação do serviço na condição de soldado de primeira-classe. Dessa forma, o processo de admissão e desligamento de soldados especializados do serviço ativo na FAB seguiu o princípio da legalidade e está embasado na legislação em vigor”, diz a nota.  
Por outro lado, a associação alega que o edital do concurso não fazia referência ao limite de permanência no serviço militar. Mas, para a Aeronáutica, não havia necessidade da informação constar no edital porque já estava prevista no Estatuto dos Militares.
Ainda segundo a nota, dos cerca de 12.500 soldados-de-primeira-classe que ingressaram na FAB no período, mais de 4.000 permanecem na Aeronáutica por terem sido aprovados em concursos diversos da FAB.

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