SAUDAÇÃO


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sábado, 30 de abril de 2011

manifestação dos Ex- soldados da FAB em BRASILIA .em busca de um sonho




Brasília foi testemunha ocular na semana que passou, presenciando pais de famílias que tiveram seus sonhos projetos usurpados por um erro administrativo...
Cidadãos brasileiros, oriundos de vários estados, desembarcaram na capital federal, no intuito de reivindicar e tornar notória publicamente este injustiça.
Mas, em nome da ordem, qualquer tentativa de chamar atenção para os problemas cotidianos é condenada, e infelizmente os fatos verídicos são distorcidos pela imprensa.  Uma lógica que ignora as falhas e limitações do sistema, que se faz cega para os vícios na política, no judiciário, para os interesses na manutenção de estruturas sociais pouco democráticas e injustas. Retirar a legitimidade de manifestações populares, classificarem seus participantes de arruaceiros”, é um jeito de impedir ou pelo menos frear mudanças, e inverter injustiças,pois o Judiciário, nem qualquer outro Poder da República, pode se arrogar a função de censor do que pode ou do que não pode ser discutido numa manifestação social. Quem for contra o que será dito, que faça outra manifestação para dizer que é contra e por que. (...) O que não podem fazer é tentar impedi-la. Isso, sim, seria inconstitucional, atentatório à ordem pública e às liberdades públicas".
A manifestação é protegida pelo direito constitucional de reunião pacífica em locais abertos ao público, nos termos do artigo 5º, XVI da Constituição. Além disso, a proposta da manifestação foi a titulo de reivindicar um direito revogado injustamente da continuidade na carreira militar, como assegurava os editais da época, dando a entender a continuidade nos quadros da FORÇA AÉREA, a garantia da expressão de uma ideia, uma opinião, um pensamento, alem de tudo uma vida... o que se distingue de fazer algazarras ou depredações, como foi erroneamente divulgado que estes ex-soldados pretendiam desfigurar do símbolo nacional e danificar o patrimônio, sendo então mobilizado no sentido de intimidar  pela Polícia Militar atiradores de elite no teto do Palácio do Planalto para acompanhar a negociação.
A ANESE, busca que esta injustiça seja desfeita, e que 12.500 brasileiros lesados, possam finalmente reviver novamente uma expectativa de vida usurpada pelo sistema. Em busca de um sonho.............

ANESE- MINAS GERAIS

sexta-feira, 29 de abril de 2011

Manifestação dos ex soldados da FAB- Brasilia- vejam o que a imprensa não mostrou

Manifestação dos ex soldados da FAB- Brasilia- vejam o que a imprensa não mostrou:

Ex-soldados da FAB que incomodaram Dilma planejam 2ª semana de protestos

29/04/2011 - 12h41

Ex-soldados que incomodaram Dilma planejam 2ª semana de protestos

ANA CAROLINA MORENO
DE SÃO PAULO
Os ex-soldados da Anese (Associação Nacional de Ex-Soldados Especializados) continuam na Praça dos Três Poderes nesta sexta-feira, no quinto dia consecutivo do protesto pela reintegração de cerca de 13 mil membros da categoria que foram demitidos pela Aeronáutica.
Apesar de pequeno, o grupo de cerca de 20 pessoas tem perturbado a vida da presidente Dilma Rousseff e causou tanto incômodo que até atiradores de elite foram chamados para proteger a chefe de governo.
Manifestantes da Praça dos Três Poderes são levados para delegacia
Pelo segundo dia, Dilma evita Planalto e despacha no Alvorada
O ex-soldado Anderson Portela de Souza, 33, participa do protesto desde o primeiro dia e afirmou que o grupo não vai se retirar do gramado em frente ao Palácio do Planalto e que integrantes da Anese, que vivem em Anápolis (GO), devem engrossar o movimento a partir de segunda-feira.
"Continuamos protestando até sermos atendidos pela presidente e termos nossos direitos de volta", disse o ex-soldado à Folha.
De acordo com Portela, o protesto foi marcado para esta semana porque nesta hoje a Anese teria uma audiência com a AGU (Advocacia-Geral da União), agendada há cerca de um mês, para discutir a anulação do decreto usado como justificativa para a demissão dos funcionários concursados da Aeronáutica. Temendo que o parecer da AGU fosse desfavorável à causa dos ex-soldados, o grupo decidiu rechaçar a reunião e buscar um encontro diretamente com Dilma.
Munidos de vuvuzelas, fogos de artifícios, faixas gigantescas e até caixões fúnebres em tamanho real, os manifestantes conseguiram chamar a atenção dos funcionários do Planalto na terça-feira (26), quando o barulho das buzinas conseguiu abafar o discurso do ministro Guido Mantega (Fazenda) na reunião do CDES (Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social).
Na ocasião, a presidente pediu que seus assessores interrompensem o ruído e decidiu fazer seus despachos internos no Palácio da Alvorada.
Na quarta-feira (27), a Praça dos Três Poderes amanheceu com três ex-soldados no topo do mastro da bandeira do Brasil, que tem aproximadamente cem metros de altura. Eles passaram 13 horas no local, onde penduraram uma faixa criticando as leis militares, e desceram após uma negociação capitaneada pela Polícia Militar.
Além da faixa, os três manifestantes carregavam um galão com capacidade para três litros -- o que levantou a suspeita de que eles pretendiam queimar a bandeira do Brasil, como aconteceu no mês de abril.
"Nós não estávamos com três litros de gasolina como foi dito, e sim um galão para urinar. Subimos com a preocupação de não danificar o patrimônio. Não somos arruaceiros", explicou Portela.
Por causa da ameaça, o Corpo de Bombeiros foi mobilizado e a Polícia Militar colocou os atiradores de elite no teto do Palácio do Planalto para acompanhar a negociação. Segundo a assessoria da PM, esse é um procedimento padrão em gerenciamento de crise porque a vida dos manifestantes estaria em risco.
Os três ex-soldados foram levados ao setor policial sul, em Brasília, onde se apresentaram a um juiz na noite de quarta-feira para responder à acusação de quatro atos ilícitos imputados a eles pela Polícia Civil: desobediência civil, poluição sonora, desfiguração do símbolo nacional e danificação do patrimônio.
Durante a audiência, que durou cerca de 15 minutos, segundo Portela, o juiz descaracterizou todas as denúncias e liberou o manifestantes.
Eles retornaram à Praça dos Três Poderes na manhã seguinte decididos a ficar. Porém, desde então, o ruído dos protestos diminuiu. "Nos mostraram um documento referente à lei ambiental, e vimos que o barulho das vuvuzelas ultrapassa o nível limite de decibeis", justificou Portela. "Por isso estamos usando mais o megafone. A polícia está acompanhando. Está tudo pacífico", garantiu.


http://m.folha.uol.com.br/poder/908975-ex-soldados-que-incomodaram-dilma-planejam-2-semana-de-protestos.html

Não somos arruaceiros", diz ex-soldado da FAB que subiu ao mastro da bandeira

29/04/2011 - 12h41

"Não somos arruaceiros", diz ex-soldado que subiu ao mastro da bandeira

ANA CAROLINA MORENO
DE SÃO PAULO
Os ex-soldados da Anese (Associação Nacional de Ex-Soldados Especializados) continuam na Praça dos Três Poderes nesta sexta-feira, no quinto dia consecutivo do protesto pela reintegração de cerca de 13 mil membros da categoria que foram demitidos pela Aeronáutica.
Apesar de pequeno, o grupo de cerca de 20 pessoas tem perturbado a vida da presidente Dilma Rousseff e causou tanto incômodo que até atiradores de elite foram chamados para proteger a chefe de governo.
Manifestantes da Praça dos Três Poderes são levados para delegacia
Pelo segundo dia, Dilma evita Planalto e despacha no Alvorada
O ex-soldado Anderson Portela de Souza, 33, participa do protesto desde o primeiro dia e afirmou que o grupo não vai se retirar do gramado em frente ao Palácio do Planalto e que integrantes da Anese, que vivem em Anápolis (GO), devem engrossar o movimento a partir de segunda-feira.
"Continuamos protestando até sermos atendidos pela presidente e termos nossos direitos de volta", disse o ex-soldado à Folha.
De acordo com Portela, o protesto foi marcado para esta semana porque nesta hoje a Anese teria uma audiência com a AGU (Advocacia-Geral da União), agendada há cerca de um mês, para discutir a anulação do decreto usado como justificativa para a demissão dos funcionários concursados da Aeronáutica. Temendo que o parecer da AGU fosse desfavorável à causa dos ex-soldados, o grupo decidiu rechaçar a reunião e buscar um encontro diretamente com Dilma.
Munidos de vuvuzelas, fogos de artifícios, faixas gigantescas e até caixões fúnebres em tamanho real, os manifestantes conseguiram chamar a atenção dos funcionários do Planalto na terça-feira (26), quando o barulho das buzinas conseguiu abafar o discurso do ministro Guido Mantega (Fazenda) na reunião do CDES (Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social).
Na ocasião, a presidente pediu que seus assessores interrompensem o ruído e decidiu fazer seus despachos internos no Palácio da Alvorada.
Na quarta-feira (27), a Praça dos Três Poderes amanheceu com três ex-soldados no topo do mastro da bandeira do Brasil, que tem aproximadamente cem metros de altura. Eles passaram 13 horas no local, onde penduraram uma faixa criticando as leis militares, e desceram após uma negociação capitaneada pela Polícia Militar.
Além da faixa, os três manifestantes carregavam um galão com capacidade para três litros -- o que levantou a suspeita de que eles pretendiam queimar a bandeira do Brasil, como aconteceu no mês de abril.
"Nós não estávamos com três litros de gasolina como foi dito, e sim um galão para urinar. Subimos com a preocupação de não danificar o patrimônio. Não somos arruaceiros", explicou Portela.
Por causa da ameaça, o Corpo de Bombeiros foi mobilizado e a Polícia Militar colocou os atiradores de elite no teto do Palácio do Planalto para acompanhar a negociação. Segundo a assessoria da PM, esse é um procedimento padrão em gerenciamento de crise porque a vida dos manifestantes estaria em risco.
Os três ex-soldados foram levados ao setor policial sul, em Brasília, onde se apresentaram a um juiz na noite de quarta-feira para responder à acusação de quatro atos ilícitos imputados a eles pela Polícia Civil: desobediência civil, poluição sonora, desfiguração do símbolo nacional e danificação do patrimônio.
Durante a audiência, que durou cerca de 15 minutos, segundo Portela, o juiz descaracterizou todas as denúncias e liberou o manifestantes.
Eles retornaram à Praça dos Três Poderes na manhã seguinte decididos a ficar. Porém, desde então, o ruído dos protestos diminuiu. "Nos mostraram um documento referente à lei ambiental, e vimos que o barulho das vuvuzelas ultrapassa o nível limite de decibeis", justificou Portela. "Por isso estamos usando mais o megafone. A polícia está acompanhando. Está tudo pacífico", garantiu.




http://m.folha.uol.com.br/poder/908975-nao-somos-arruaceiros-diz-ex-soldado-que-subiu-ao-mastro-da-bandeira.html

quinta-feira, 28 de abril de 2011

Governo reforça segurança no Palácio do Planalto com atiradores de elite.

BRASÍLIA - A segurança da Presidência da República foi reforçada na tarde desta quarta-feira com três atiradores de eleite, que se posicionaram no teto do Palácio do Planalto, além de fechar as duas vias de acesso ao Palácio do Alvorada, residência oficial da presidente Dilma Rousseff. Desde a tarde de terça-feira, a presidente, bastante gripada, transferiu a agenda de trabalho do Planalto para o Alvorada.
Nos dois acessos há homens da Polícia Militar do Distrito Federal e seguranças da Presidência da República. Os acessos estão bloqueados por cones da Presidência e da PM. A segurança foi reforçada com cinco fileiras de cones, barreiras metálicas e grades de proteção.
Os seguranças informaram que a ação é de rotina, mas suspeita-se que as barreiras são para evitar a chegada dos manifestantes da Aeronáutica. Há cerca de dez dias eles fazem protestos com cornetas na Praça dos Três Poderes. Na terça-feira, os manifestantes estiveram também na porta do Alvorada.
Os servidores dizem que fizeram concurso para a Aeronáutica entre 1994 e 2001, mas no edital não constava que as vagas eram temporárias. Eles foram demitidos e agora reivindicam voltar aos antigos postos. O governo aceita negociar, mas só depois de concluído o parecer e se a manifestação for suspensa.
Com a presença de Dilma no Alvorada, as visitas agendadas que seriam feitas nesta quarta-feira foram suspensas.
Atiradores de elite se posicionam sobre o Palácio do Planalto
Os três atiradores de elite - conhecidos como snipers - se posicionaram no teto do Palácio do Planalto como forma de dissuadir os manifestantes que desde cedo subiram na torre da Bandeira Nacional, na Praça dos Três Poderes. Os manifestantes são representantes da Associação Nacional de ex-Soldados Especializados da Aeronáutica (Anese), que desde segunda-feira protestam em frente ao Palácio, inclusive com buzinas o dia inteiro, atrapalhando a concentração dos trabalhadores. Eles querem ser readmitidos na Aeronáutica.
Na terça-feira, chegaram a atender um apelo da própria presidente Dilma Rousseff, que mandou um emissário pedir para que parassem o buzinaço enquanto havia uma reunião do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social no Salão Nobre, em frente à Praça dos Três Poderes, da qual Dilma e outros ministros participavam. Mas depois retornaram com força total.
Três integrantes do grupo subiram no mastro da Bandeira por volta de 11h30 e prometem não sair de lá enquanto a presidente não resolver o problema deles. Na semana passada eles já conversaram com a Secretaria Geral da Presidência, que lhes disse que aguardassem um parecer da Advocacia Geral da União (AGU) para que o governo tomasse uma posição.


Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/pais/mat/2011/04/27/governo-reforca-seguranca-no-palacio-do-planalto-com-atiradores-de-elite-924332675.asp#ixzz1KrPOttJy 
© 1996 - 2011. Todos os direitos reservados a Infoglobo Comunicação e Participações S.A. http://oglobo.globo.com/pais/mat/2011/04/27/governo-reforca-seguranca-no-palacio-do-planalto-com-atiradores-de-elite-924332675.asp

FAB diz que volta de soldados não tem respaldo jurídico


Militares

FAB diz que volta de soldados não tem respaldo jurídico

Luciana Marques
Diante do protesto de soldados na Praça dos Três Poderes, a Aeronáutica divulgou uma nota nesta quinta-feira contra as reinvindicações dos ex-soldados da Força Aérea Brasileira (FAB), que pretendem retornar ao serviço militar. Desde segunda-feira eles organizam manifestações em frente ao Palácio do Planalto com a utilização de buzinas.
Nesta quarta-feira, três homens subiram no mastro e ameaçaram atear fogo na bandeira do Brasil localizada na Praça dos Três Poderes. O manifesto está sendo organizado pela Associação Nacional dos Ex-Soldados Especializados da Aeronáutica, que pretende readmitir 13.000 soldados.
Em resposta aos protestos, a Aeronáutica disse que o grupo participou de processo seletivo entre os anos de 1994 e 2001, mas sua reintegração à FAB não tem respaldo jurídico. “Importa destacar que a própria legislação vigente à época estabelecia limite máximo de seis anos para a prestação do serviço na condição de soldado de primeira-classe. Dessa forma, o processo de admissão e desligamento de soldados especializados do serviço ativo na FAB seguiu o princípio da legalidade e está embasado na legislação em vigor”, diz a nota.  
Por outro lado, a associação alega que o edital do concurso não fazia referência ao limite de permanência no serviço militar. Mas, para a Aeronáutica, não havia necessidade da informação constar no edital porque já estava prevista no Estatuto dos Militares.
Ainda segundo a nota, dos cerca de 12.500 soldados-de-primeira-classe que ingressaram na FAB no período, mais de 4.000 permanecem na Aeronáutica por terem sido aprovados em concursos diversos da FAB.

Nota Oficial da FAB: Sobre as reivindicações de ex-soldados em Brasilia

Força Aérea Brasileira






27/04/2011 - 20h11Nota Oficial: Reinvidicações de ex-soldados da FAB
Em relação às reivindicações apresentadas pela Associação Nacional dos Ex-Soldados Especializados da Aeronáutica, este Centro esclarece que:

Esse grupo de ex-soldados da Aeronáutica, que participou de processo seletivo entre os anos de 1994 e 2001, solicita reintegração à Força Aérea Brasileira (FAB), porém sem o devido respaldo jurídico. Importa destacar que a própria legislação vigente à época estabelecia limite máximo de seis anos para a prestação do serviço na condição de Soldado de Primeira-Classe, conforme descreve o Art. 25, § 5º, do Decreto nº 3.690, de 19 de dezembro de 2000, que substituiu o Decreto nº 880, de 23 de julho de 1993, mantendo exatamente os mesmos critérios:

“Art. 25. Poderá ser concedida prorrogação do tempo de serviço, mediante engajamento em continuação do SMI [Serviço Militar Inicial] ou reengajamento, por meio de requerimento do interessado à Diretoria de Administração do Pessoal (DIRAP), observado o seguinte:
§ 5º O Soldado-de-Primeira-Classe (S1) pode obter prorrogação do tempo de serviço, até o limite máximo de seis anos de efetivo serviço.”

Dessa forma, o processo de admissão e desligamento de soldados especializados do serviço ativo na FAB seguiu o princípio da legalidade e está embasado na legislação em vigor. O tempo máximo de permanência dos soldados no serviço ativo da instituição, especializados ou não, era, e permanece sendo, de seis anos.

Como ressaltado anteriormente, esse período estava disciplinado pelo Decreto nº 880, de 23 de julho de 1993, norma que vigorou até o ano 2000. Essa norma foi revogada pelo Decreto nº 3.690, de 19 de dezembro de 2000, atualmente em vigor e que mantém os mesmos critérios da norma anterior.

Nota-se, portanto, que a principal alegação dessa Associação é que o edital do concurso não fazia expressa referência ao limite de permanência no serviço militar. O Comando da Aeronáutica destaca que tal informação não precisava constar do edital, justamente porque está prevista no Art. 121, § 3o, da Lei nº 6.880/80, conhecida como Estatuto dos Militares, e aplicada pelas três Forças Armadas.

Por fim, torna-se oportuno divulgar que, dos cerca de 12.500 soldados-de-primeira-classe (S1) que ingressaram na FAB entre os anos de 1994 e 2001, mais de 4.000 permanecem na Aeronáutica por terem sido aprovados em concursos diversos da Força Aérea Brasileira.

Brasília, 27 de abril de 2011.

Brigadeiro-do-Ar Marcelo Kanitz Damasceno
Chefe do Centro de Comunicação Social da Aeronáutica
Fonte: CECOMSAER

http://www.fab.mil.br/portal/capa/index.php?mostra=7054

quarta-feira, 27 de abril de 2011

Ex-soldados da Aeronáutica ameaçam queimar bandeira do Brasil

Alan Marques - 27.abr.2011/Folhapress
Ex-militares da Aeronáutica fazem protesto em frente ao Palácio do Planalto pedindo reintegração no quadro
Ex-militares da Aeronáutica fazem protesto em frente ao Palácio do Planalto pedindo reintegração no quadro

Ex-soldados da Aeronáutica escalam mastro da bandeira em Brasília


Ex-soldados da Aeronáutica escalam mastro da bandeira em Brasília

Eles dizem que podem ficar no local por cinco dias.
Protesto é por reintegração às Forças Armadas.

Do G1 DF
Três ex-soldados da Aeronáutica escalaram na madrugada desta terça-feira (27) o mastro da bandeira da Praça dos Três Poderes, estrutura que tem 100 metros de altura. Integrante do protesto que está em terra, o ex-soldado Waldiomar Sizo Melo afirma que eles estão preparados para ficar até cinco dias no local. O protesto é pela reintegração nas Forças Armadas.
Bandeira cm o círculo central cortado por ex-militares em protesto na tarde desta quarta-feira (27) na Praça dos Três Poderes; ao fundo, o mastro da Bandeira com cartaz colocado pelos manifestantes (Foto: Wilson Dias/Abr)Bandeira cm o círculo central cortado por ex-militares em protesto na tarde desta quarta-feira (27) na Praça dos Três Poderes; ao fundo, o mastro da Bandeira com cartaz colocado pelos manifestantes (Foto: Wilson Dias/Abr)
O ex-soldado Sizo defende que a demissão de militares concursados, feita por meio do Decreto 880/93 da Aeronáutica, na foi justa. “O edital do concurso não previa limite de tempo. Pelo contrário, sinalizava para carreira, sendo possível chegar até a patente de oficial”, declarou o ex-soldado. As dispensas aconteceram entre 2000 e 2006.
O G1 entrou em contato com Aeronáutica e aguarda resposta sobre o caso.
A Polícia Militar informou que o Corpo de Bombeiros negocia a descida dos manifestantes. De acordo com a PM, os ex-manifestantes não cometeram crime e devem ser liberados assim que descerem.

Ex-soldados da FAB sobem no mastro da bandeira durante protesto em Brasília


Ex-soldados da FAB sobem no mastro da bandeira durante protesto em Brasília

POR NARA BOECHAT
Rio - Um grupo de ex-soldados da Força Aérea Brasileira (FAB) realiza desde o início da manhã desta quarta-feira um protesto na Praça dos Três Poderes, em Brasília. Três dos manifestantes subiram no mastro da bandeira e disseram que só deixarão o local quando a presidente Dilma assinar o acordo de reintegração dos mesmos à FAB. Os manifestantes fazem parte de um grupo que foi desintegrado da Força Aérea após cerca de 10 anos do concurso ser realizado. 

O DIA ONLINE 
falou com exclusividade com Marcelo Lopes, um dos ex-soldados que está no mastro da bandeira desde às 4 horas de hoje. "O edital fala que não tinha temporariedade e que nós chegaríamos a sub-oficial. Coisa que a Aeronáutica não cumpriu. Quando seríamos promovidos, nos mandaram embora", afirma Lopes, que trabalhou pela Aeronáutica nos últimos seis anos.
Foto: Divulgação
Ex-soldados pedem reintegração à FAB em protesto na Praça dos Três Poderes. No centro, o ex-soldado Marcelo Lopes | Foto: Divulgação
De acordo com o ex-soldado, a explicação usada para a demissão do grupo foi baseada no decreto para soldados oriundos de alistamento. "O nosso é diferente, é paraespecialização, de carreira. Nós fizemos concursos, queremos o que nos é de direito". 

Marcelo Lopes entrou para a FAB no concurso para a área administrativa, onde trabalhou nos últimos seis anos. Ele afirma que o acordo com a presidente Dilma Rousseff é possível, já que a desintegração não saiu no Diário Oficial.

O grupo de manifestantes faz parte da Associação Nacional de ex-SoldadosEspecializados da Aeronáutica. Durante o protesto, os ex-soldados ameaçaram atear fogo na bandeira brasileira, o que atraiu a polícia ao local.

"Nós somos pais de família. Estamos aqui por eles e por nossos sonhos".

tres-ex soldados da FAB-sobem-no-mastro bandeira em Brasilia

Três homens subiram no mastro da bandeira localizada na Praça dos Três Poderes - Foto da Agência Brasil
BRASÍLIA - Três homens que se dizem ex-soldados da Aeronáutica subiram no mastro da bandeira localizada na Praça dos Três Poderes, em Brasília, para protestar na manhã desta quarta-feira contra a recusa da instituição em readmiti-los. Demitidos entre 1994 a 2001, eles colocaram uma faixa no mastro afirmando portar três litros de gasolina, supostamente para atear fogo à bandeira, o que levou à movimentação no local de policiais e bombeiros.
Protesto semelhante ocorreu no último dia 13, quando Paulo Sérgio Ferreira, de 38 anos, subiu no mastro de 110 metros e pôs fogo em parte da bandeira . Ainda não se sabe exatamente contra o quê protestava, já que ao descer ele disse apenas que se "sentia perseguido". Na ocasião, o manifestante subiu com dois galões de combustível.
Logo depois do episódio, o delegado da Polícia Federal Laércio Rosseto informou que o homem responderia pelo crime de dano ao patrimônio público, segundo publicaram vários órgãos de imprensa.
Desde segunda-feira, a Praça dos Três Poderes convive com o protesto conduzido pela Associação dos ex-Soldados Especializados da Aeronáutica (Anece), que reivindica a readmissão de 13 mil soldados. Em insistente buzinaço, os ex-soldados têm se postado de manhã até a noite em frente ao Palácio do Planalto.


Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/pais/mat/2011/04/27/tres-homens-sobem-no-mastro-da-bandeira-localizada-na-praca-dos-tres-poderes-924330055.asp#ixzz1KkyJLCTO 
© 1996 - 2011. Todos os direitos reservados a Infoglobo Comunicação e Participações S.A. http://oglobo.globo.com/pais/mat/2011/04/27/tres-homens-sobem-no-mastro-da-bandeira-localizada-na-praca-dos-tres-poderes-924330055.asp

Soldados protestam contra desligamento da Força Aérea

Soldados protestam contra desligamento da Força Aérea

Por Tânia Monteiro
Há dois dias, os Palácios do Planalto e do Alvorada convivem com o ensurdecedor barulho de vuvuzelas e cornetas usadas em estádios de futebol, tocadas por cerca de 20 soldados da Aeronáutica desligados da Força Aérea, após seis anos de serviço. Hoje, incomodada e constrangida com o barulho, durante a reunião do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES), no Planalto, que atrapalhava a apresentação do ministro da Fazenda, Guido Mantega, com explicações sobre inflação, a presidente Dilma Rousseff chamou o chefe do cerimonial e pediu providências para a suspensão da manifestação.
Um representante da Secretaria-Geral da Presidência conversou com os soldados, prometendo que seriam recebidos no início da tarde de hoje. Pacificamente, eles suspenderam o protesto.
Os manifestantes avisaram, no entanto, que estavam paralisando o ato, mas que queriam ser recebidos apenas pela presidente Dilma para que ela autorizasse a reintegração deles à Força Aérea, sob a alegação de que têm um parecer da Advocacia-Geral da União (AGU) a seu favor. A Aeronáutica alega que eles foram despedidos na forma da lei e que o decreto 880 não permite que eles retornem ao serviço militar.
Sentindo-se "enrolados" pelo governo, já que foram recebidos apenas por assessores palacianos que querem "prosseguir negociando", um dos representantes da Associação Nacional de Ex-Soldados Especializados, Waldiomar Sizo, do Pará, avisou que só haverá desmobilização se os soldados forem recebidos pela presidente e que eles prometem trazer os 15 mil atingidos pela medida para a capital federal. Os manifestantes ameaçam, ainda, dar continuidade ao ritual de manifestações, pela manhã no Alvorada e durante o horário do expediente na Praça dos Três Poderes, em frente ao Palácio do Planalto.
Após a reunião do CDES, a presidente Dilma cumpriu agenda no Palácio da Alvorada e conseguiu ficar longe do som das vuvuzelas.