Segunda-feira, 9 de maio de 2011 às 11:03
“Com qualificação do trabalhador faremos um país mais rico, digno e sem pobreza”
O governo federal irá capacitar, até 2014, 8 milhões de estudantes e trabalhadores e ofertar
75 mil bolsas de estudo fora do país.
Esse é o balanço do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico (Pronatec) e do programa de
incentivo a bolsas de estudo
a jovens brasileiros no exterior, apresentado nesta segunda-feira (9/5) pela presidenta Dilma Rousseff,
durante o programa de rádio Café com a Presidenta.
Ao se referir ao programa encaminhado no dia 28 de abril ao Congresso Nacional, o Pronatec,
a presidenta mencionou que o governo prevê medidas para quem já está no mercado de trabalho,
como a oferta de cursos de formação e qualificação profissional, e para o estudante de ensino médio,
como a formação profissionalizante.
a presidenta mencionou que o governo prevê medidas para quem já está no mercado de trabalho,
como a oferta de cursos de formação e qualificação profissional, e para o estudante de ensino médio,
como a formação profissionalizante.
“É assim: a moça ou o rapaz que quiser aprender uma profissão, vai ter direito a uma bolsa de estudos; vai fazer o ensino médio num turno e o curso profissionalizante no outro turno. E olhe, o Pronatec também vai oferecer oportunidades paros beneficiários do Bolsa Família, para que eles possam ter uma profissão e um bom emprego”, explicou.
Ouça abaixo a íntegra do programa “Café com a Presidenta”.
Para profissionalizar todas essas pessoas, continuou a presidenta, o governo construirá 200
novas escolas técnicas até 2014, sendo 81 entregues já em 2011, alcançando a marca de
555 escolas técnicas federais em todo o Brasil. Os cursos serão “nas mais variadas áreas”,
como construção civil, hotelaria, culinária, cabeleireiro, informática e outros setores fortes da economia, disse.
novas escolas técnicas até 2014, sendo 81 entregues já em 2011, alcançando a marca de
555 escolas técnicas federais em todo o Brasil. Os cursos serão “nas mais variadas áreas”,
como construção civil, hotelaria, culinária, cabeleireiro, informática e outros setores fortes da economia, disse.
Dilma Rousseff anunciou ainda a ampliação do Fies para o ensino técnico, para que os estudantes
possam concluir o curso profissionalizante em escola do Sistema S ou particular. Outra novidade, segundo ela,
é a modalidade Fies
Empresa, “um tipo de empréstimo que vai ser dado às empresas para que elas promovam a formação
profissional dos seus empregados”.
possam concluir o curso profissionalizante em escola do Sistema S ou particular. Outra novidade, segundo ela,
é a modalidade Fies
Empresa, “um tipo de empréstimo que vai ser dado às empresas para que elas promovam a formação
profissional dos seus empregados”.
“Vamos readequar o Sistema S e ampliar a estrutura que já existe, com recursos do BNDES Vamos aumentar o número de escolas e de vagas gratuitas para a população de baixa renda. Luciano, estamos dando um passo à frente num acordo feito em 2008, ainda na época do governo Lula, quando ficou acertado o aumento das vagas gratuitas em cursos do Sistema S.”
A presidenta destacou também a criação de um programa de apoio ao ensino no exterior, com a concessão,
até 2014, de 75 mil bolsas de estudo. Atualmente, há 5 mil estudantes brasileiros que estudam no
exterior com bolsas custeadas pelo governo. Ela lembrou que o Brasil, como a sétima economia do mundo
, precisa de mão de obra qualificada para prosseguir no ciclo de desenvolvimento.
até 2014, de 75 mil bolsas de estudo. Atualmente, há 5 mil estudantes brasileiros que estudam no
exterior com bolsas custeadas pelo governo. Ela lembrou que o Brasil, como a sétima economia do mundo
, precisa de mão de obra qualificada para prosseguir no ciclo de desenvolvimento.
“Aí é o seguinte: não existe um só país avançado na área de ciência, na área de tecnologia,
ue não tenha enviado seus jovens para estudar no exterior. É por isso que estamos criando
um programa de apoio aoensino no exterior (…). Tenho certeza de que com esses dois programas,
o Pronatec e as bolsas no exterior, vamos dar um salto no desenvolvimento deste país.
Com qualificação e formação do trabalhador faremos um país mais rico, digno e sem pobreza.”, encerrou.
ue não tenha enviado seus jovens para estudar no exterior. É por isso que estamos criando
um programa de apoio aoensino no exterior (…). Tenho certeza de que com esses dois programas,
o Pronatec e as bolsas no exterior, vamos dar um salto no desenvolvimento deste país.
Com qualificação e formação do trabalhador faremos um país mais rico, digno e sem pobreza.”, encerrou.
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